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Mimeógrafo: você sabe o que era?

Patenteado em 1887 por Thomas Alva Edison, nos Estados Unidos, o mimeógrafo teve como desenvolvedor o mesmo cientista que criou a lâmpada elétrica e vários outros eletrônicos.

O aparelho foi um sonho de consumo de muitos professores nas décadas de 70 e 80 e contribuiu para facilitar a vida tanto na elaboração de provas quanto na divulgação de jornais estudantis. Assim, poetas, estudantes, professores universitários e artistas tinham um meio alternativo para divulgarem seus escritos. Considerado o avô da impressora, o mimeógrafo era um aparelho que reproduzia cópias a um baixo custo por meio de um método simples e bem caseiro, tendo uma característica bem marcante: o cheiro de álcool nas folhas.

Basicamente, o mimeógrafo funcionava da seguinte forma: o professor escrevia a mão ou datilografava um texto com exercícios sobre uma folha especial conhecida como “estêncil”, que tinha carbono em sua superfície. Sendo uma matriz, o estêncil passava o texto para outra folha porque havia um feltro umedecido com álcool na máquina. Quanto mais álcool, maior a clareza da impressão. O texto, então, aparecia então no lado oposto da folha. Ao colocar no rolo da máquina com a parte escrita voltada para cima, era só girar uma manivela e as cópias começavam a sair, sempre impressas em um azul forte bem próximo do roxo. Apesar do primeiro modelo ter sido a manivela, houve outras variações ao longo dos anos, como um mimeógrafo elétrico. 

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